quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Copacabana


Based in a vintage Card

sábado, 5 de novembro de 2011

Exposição Rehab - 05/11/2011


T-shirt numerada com tiragem de 50
Tag - carimbo e aquarela


Chuva
Posca sobre policarbonato e arame



Sentado
Posca sobre policarbonato e cordão de nylon



Diálogo 01
posca sobre policarbonato e arame


Soldado
Posca sobre compensado

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Para colocar o rosto / to place the face

A CADS, Coordenadoria da Diversidade Sexual de São Paulo, me encomendou paineis onde os participantes da 15ª edição da Parada do Orgulho LGBT colocassem o rosto para tirar fotos. Fiz 10 ilustrações retratando tipos diferentes.

I made 10 different panels, where the participants of São Paulo´s LGBT Parade put their faces to take pictures.

terça-feira, 28 de junho de 2011

terça-feira, 3 de maio de 2011

Football



digital


Drawing made ​​for the birth of the son of my cousin.

sábado, 1 de janeiro de 2011

domingo, 28 de novembro de 2010

Mea Culpa

Caneta hidrográfica, lápis de cor, Photoshop

Quase um ano sem atualizar . Mesmo tendo sido corrido e uma coisa atropelando a outra, aqui continua um espaço para publicar meus trabalhos. Voltei!

sábado, 19 de dezembro de 2009

2010
















Reencontrar velhos amigos, fazer novos,
andar mais de bicicleta, ter saúde, ter esperança,
realizar projetos, levar-se menos à sério,
não desperdiçar, reviver o que tem saudade,
fazer o que gosta, se lançar a desafios, planejar,
aprender mais, oxigenar a alma amando e sendo amado.

Catch up with old friends, make new,
more bike ride, being healthy, hope,
carry out projects, take themselves less seriously,
not waste, relive what you miss, do what you like,
to launch the challenges, plan, learn more,
oxygenate the soul loving and be loved.






























dez, 2009 digital

sábado, 31 de outubro de 2009

Pulpo





































Watercolour and pencil

Tears for fears





















Nunca achei normal ir ao médico sem apreensão ou uma ponta de medo.

E quando pequeno, visitei inúmeros pra tomar injeção ou ser costurado!
E choro de machucado torna-se corriqueiro quando se cresce numa casa com jardim,
um monte de árvores pra trepar e cair, e um gosto especial pelo perigo.

Na adolescência fazem-nos acreditar que já somos crescidos o bastante pra não chorar, pois isso é sinal de fraqueza, é quando o choro passa a ser escondido e a dor física substituída pelas do coração.
Indico a solidão do chuveiro pra quem quer chorar sem ninguém saber: as lágrimas se misturam à água e o aperto no peito vai se esvaindo ralo abaixo.

Pra mim nenhum motivo é pequeno ou grande para detonar essa cachoeira sem fim...
Outro dia bati meu recorde no cinema: três vezes!
Depois do primeiro choro devidamente enxugado e deixado vários fotogramas pra trás,
fui sentindo algo que já tinha experimentado bem. Respiração ofegante, coração na boca,
trazendo do fundo as sensações que pareciam curadas... e daí a explosão!

O terceiro foi mais pra tirar a prova se ainda sobravam lágrimas.